Falta de médicos. É esta a razão apontada para o facto de um quarto das 42 viaturas médicas de emergência e reanimação terem estado paradas no ano passado, tanto devido à falta de especialistas como porque os pagamentos não são apelativos e têm vindo a sofrer reduções.
Em declarações ao Diário de Notícias (DN) de hoje, o vice-presidente do Conselho Diretivo da Ordem dos Enfermeiros, Bruno Noronha, explicou que “em 2013, um quarto das ambulâncias não garantiu as 24 horas de funcionamento”, alertando que “ninguém consegue antecipar se os casos que ficam sem resposta são enfartes ou AVC”.De facto, esta situação está a ocorrer em vários sítios do País, atingindo 5% a 40% do horário. Desde logo, destacam-se os casos de Évora, Portalegre, Faro, Torres Vedras e Gaia, onde esta realidade é evidenciada podendo colocar em risco vidas humanas.
Acresce que também faltam dados credíveis do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), sendo que “muitas vezes há atendimentos que deviam ser de viaturas médicas de emergência e reanimação e são com outros meios por falta de resposta”, explicou Bruno Noronha. Por conseguinte”, há problemas na gestão das escalas sobretudo desde que os hospitais passaram a ter de suportar este custo e com cortes adicionais em 2014”, rematou.
(Fonte: DN)
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