Mensagens começaram a ser enviadas pelas 17h15 de segunda-feira.
Durante o apagão que atingiu Portugal na segunda-feira a Proteção Civil enviou SMS de alerta à população, pelas 17h15, no entanto, a taxa de entrega foi inferior a 50%, quando o normal é atingir os 95%. Segundo o Presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), José Manuel Moura, isto deveu-se à falta de cobertura de rede, sobrecarga dos centros dos operadores e falta de bateria.
José Manuel Moura, disse ainda esta quarta-feira que, a prioridade foi o “levantamento da necessidade de geradores [e potência], a capacidade de combustível e autonomia até entrar em colapso”.
“A resposta operacional foi sempre adequada. A necessidade de aumentar o estado de prontidão a partir das 20h00 deveu-se à imprevisibilidade, não se verificou o pior cenário e, portanto, não tivemos de recorrer aos meios que o estado de alerta laranja nos permitia”, disse José Manuel Moura.
José Manuel Moura garantiu que em menos de uma hora tiveram o centro operacional convocado.
O presidente da ANEPC asseverou ainda que apesar do SIRESP não ter funcionado convenientemente, “o socorro não esteve comprometido, o número de ocorrências esteve dentro do normal, dentro da excecionalidade do evento que estávamos a viver”.
Fonte: cooreio da Manhã