A ministra da administração interna voltou a usar da palavra para criticar de forma bastante séria, na medida possível para ela, os últimos desenvilvimentos em termos de incêndios.
Aos repórteres do «Boca» d’ Incêndio a ministra criticou duramente “a falta de honestidade e de colaboração que os incendiários portugueses revelaram” depois das suas “agradáveis palavras ao eleitorado que também é bombeiro”. Lembrando que “cá se fazem, cá se pagam”, prometeu voltar a fazer tudo para alterar a lei entretanto publicada em diário da república que prevê que “a missão de um incendiário seja mais agradável por já não ser necessário investigar quando as provas ainda existem”.
Para além dos incendiários, a ministra lembrou o «Boca» d’ Incêndio que o próprio São Pedro, mandador de chuva, faltou ao acordado na revisão da Concordata. “Ficou combinado que se houvesse necessidade, o São Pedro abriria os céus e a chuva regaria todos os incêndios” referiu a ministra, continuando a dizer que “se não é para chover quando há incêndios, terá de se voltar a efectuar uma nova Concordata e sentar à mesa das negociações o São Pedro, o Papa Francisco e o elenco governamental”.
Frisou também ao microfone do «Boca» d’ Incêndio que “estava tudo a correr tão bem com os meios aéreos a menos” e que só a “desonestidade alheia” poderia fazer, “como fez”, com que “os incêndios fossem mais e mais fortes”.
“A vingança serve-se fria” referiu a ministra, demonstrando assim toda a sua raiva com os vários incêndios que “propositadamente foram colocados para colocar em dúvida a minha posição”.
O «Boca» d’ Incêndio continuará a acompanhar a ministra e as suas reflexões.
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