São quase 600 quilómetros quadrados de incêndio, que os responsáveis dos bombeiros estimam ter controlado em apenas 7 por cento. E as perspetivas não são animadoras, com as chamas a propagarem-se de copa em copa, com a ajuda do vento forte.
A grande preocupação é, agora, a de proteger as comunidades que estão na rota do fogo, considerado já um dos maiores na história da Califórnia.
O incêndio, que deflagrou a 17 de agosto, representa, nas palavras dos bombeiros, citados pelas agências internacionais, “todos os desafios que um fogo pode representar: terreno inacessível, ventos fortes, tempo seco”.