
“Boca” d’Incêndio é sem dúvida algo que me diverte nas minhas viagens pelo mundo digital. Tenho de me curvar à imaginação, criatividade e sentido sublime de humor dos seus criadores.
Não deixo também de reparar, desde a primeira hora, que há muitos, de variados estratos, que levam a sério as histórias mais inacreditáveis. São mentiras concebidas, pela fértil imaginação dos autores, criticas, quase sempre mordazes, que conseguem provocar sentimentos nos leitores. Umas mais extremadas do que outras.
O meu sorriso perde-se quando me deparo com outras histórias falsas e apresentadas como notícias. A “informação” digital está inundado delas. E não é por se citar, este ou aquele jornal, esta ou aquela pessoa, que torna a notícia verdadeira. A necessidade de difamar pessoas e factos que nem conhecem, a carência de se colocar em “bicos de pés” e a facilidade de publicar no ciberespaço faz acontecer a proliferação da hipocrisia gratuita.
Cuidado com o que lê e onde lê.
A mim divertem-me, as rubricas, de humor e crítica, “Boca” d’Incêndio, aqui no bombeiros.pt e o “bombeiro Manel” – que tive o prazer de conhecer –, no jornal Bombeiros de Portugal. Irritam-me os difamadores impostores que ignoram as consequências que muitas vezes trazem aos visados nas suas “histórias”.
João Paulo Teixeira