O principal intuito é combater as dificuldades económico financeiras, cada vez mais, crescentes da associação. A Caderneta de Cromos intergeracional sobre os Bombeiros Voluntários de S. João da Madeira foi apresentada no dia 26 de abril, terça-feira passada, no Quartel Sede.
O principal intuito é combater as dificuldades económico financeiras, cada vez mais, crescentes da Associação Humanitária dos Bombeiros e, consequentemente, dos próprios soldados da paz que protegem ao longo de todo o ano, durante 24 horas, as pessoas e os bens.
A Caderneta de Cromos tem uma apresentação cronológica da história dos bombeiros que será “interessante para as crianças, os pais e os avós”, disse Pedro Neves, sócio da instituição e mentor desta ideia única em associações, considerando ser “importante que a sociedade perceba que o destaque dado aos infantes e dos cadetes porque são o futuro” dos bombeiros.
A caderneta dá a conhecer a “Brigada Canina” dos bombeiros sanjoanenses que é desconhecida pela maior parte da comunidade, informou Pedro Neves, acrescentando que a criação da mesma contou com a participação do sanjoanense Rui Leal e da empresa Plantel que é direcionada para cadernetas desportivas.
A Caderneta de Cromos sobre os bombeiros sanjoanenses estará disponível a partir de amanhã para sócios dos bombeiros e só depois em vários pontos de venda que serão divulgados na próxima semana.
A caderneta tem o custo de cinco euros com a oferta de duas saquetas com quatro cromos cada uma delas. As saquetas terão o custo de 0,50 euros nos vários pontos de venda.
As contas da associação estão “equilibradas” mas “o problema” é que “as despesas foram superiores às receitas em 2015”, sublinhou Carlos Coelho, presidente da associação humanitária, com “preocupação” pelo presente e pelo futuro da corporação sanjoanense.
Os fatores que podem mudar o cenário são “a atualização do subsídio atribuído pela câmara, a angariação de novas receitas por parte da associação, através, por exemplo, da Caderneta de Cromos, e o reforço do apoio da sociedade civil de S. João da Madeira”, concluiu Carlos Coelho.
Fonte: Jornal Labor