Luanda – A Comissão de Protecção Civil do Governo Provincial de Luanda criou um plano de contingência de intervenção, em caso de calamidades tecnológicas ou naturais, com realce para as causadas pelas chuvas.
O vice-governador de Luanda para os Serviços Técnicos e Infra-estruturas, Agostinho da Silva, disse hoje á imprensa, no distrito urbano da Ingombota, à margem de um encontro com os membros da comissão, que este plano será executado a partir dos municípios e distritos, através dos comandos operacionais.
“Há um plano de contingência que vai reactivar os comandos operacionais a nível local, onde em caso de qualquer tipo de carga, estamos preparados, no sentido de atendermos as populações sinistradas e evitar a destruição de bens materiais e perdas humanas”, sublinhou.
De acordo com o responsável, este plano estabelecido até 2013/15 estabeleceu como prioridade as zonas de risco, com base a um levantamento feito, onde tem como prioridade. Por isso, prosseguiu, nesta época deve haver uma maior interligação entre os comandos operacionais e as administrações distritais e municipais sobre coordenação do Governo Provincial de Luanda.
No encontro foi concertado a realização de seminários locais, sobre prevenção e actuação em casos de catástrofes, activação do secretariado da comissão provincial, analise do plano de contingência e os membros receberam informações em relação a peregrinação à Muxima, no município da Quiçama.
Fazem parte da comissão provincial coordenada pelo governador, Bento Sebastião Francisco Bento, o vice-governador para área de infra-estruturas e técnica, responsáveis do Ministério do Interior, Polícia Nacional, Bombeiros, do Minars, Saúde, Educação, Instituto de Emergências Medicas de Angola, autoridades religiosas, tradicionais, presidentes de centralidades, comissão administrativa da cidade de Luanda, administrações municipais e distritais.
Com uma população a estimada em seis milhões de habitantes fazem parte da capital do país, os municípios de Luanda, Cazenga, Cacuaco, Viana, Belas, Icolo e Bengo e Quiçama.
(Fonte: AngoP)
