
O adjunto do Comando Nacional da Proteção Civil, Miguel Cruz, foi o nome indicado para integrar a equipa de peritos da União Europeia (UE), que já está a ser constituída, no âmbito de um apelo do mecanismo europeu de proteção civil.
Até às 15:00, os países europeus têm de manifestar a disponibilidade para participarem neste esforço para ajudar as Filipinas.
A equipa de peritos deverá incluir seis a oito pessoas, integrando ainda elementos da Alemanha e da Noruega, pelo menos.
Entretanto, já no arquipélago e a caminho da ilha de Leyte, a mais afetada pela passagem do tufão Haiyan na sexta-feira, estão dois voluntários portugueses da AMI para uma missão exploratória.
Sofia Costa, uma das voluntárias, contou à TSF que, para já, o objetivo da AMI é chegar ao terreno afetado e perceber de que forma vão poder ajudar.
O objetivo da equipa da AMI era chegar à ilha de Leyte ainda hoje. Um objetivo que não vai ser cumprido, pois as autoridades acionaram mais uma alerta de tufão que impede as ligações marítimas entre as ilhas. Em Leyte, os últimos dados apontam para 619 mil desalojados.
Sofia Costa disse ainda à TSF que espera encontrar «um cenário de grande tensão», uma grande confusão e sabe que há muitas pessoas que não querem regressar às suas aldeias, com receio do cenário que vão encontrar.
(Fonte: TSF)