Como é o caso do comandante dos bombeiros de Ílhavo, que recusa receber a vacina até todos os operacionais estarem vacinados.
O processo de vacinação nas corporações de bombeiros ainda nem arrancou, mas já deu origem a uma forte contestação.
Em causa está a vacinação de apenas metade do efetivo numa primeira fase. A decisão foi mal recebida por quem está à frente das corporações, como é o caso do comandante dos bombeiros de Ílhavo, que recusa receber a vacina até todos os operacionais estarem vacinados.
Para quem comanda os homens da linha da frente do combate à pandemia, não há bombeiros de primeira nem bombeiros de segunda.
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Fonte: Sic Noticias