O “bichinho” dos bombeiros vem dos tempos de estudante, instigado na altura pelo Padre António Maria, que “partilhava das façanhas que vivenciava nos bombeiros”, contou.
A vida de soldado da paz começou em 2014. Desafiado a ingressar na carreira de oficial de bombeiro, por Luís Pereira, comandante à data, admite que “o conhecimento veio trazer a possibilidade de realizar a carreira que sonhara como bombeiro voluntário”.
Assume funções “consciente das limitações e impossibilidades”, mas garante tudo fazer “para que a Associação Humanitária e o Corpo de Bombeiros alcancem a meta da defesa/socorro de pessoas, vidas e bens”, disse à Elmo.
No discurso de tomada de posse, à direção, encabeçada por Ricardo Avelãs Nunes, disse que quer manter “um bom entrosamento” entre direção e comando, para que o trabalho seja profícuo. Aos elementos do quadro de honra deixou o desafio de “partilha de conhecimentos e experiências” com as gerações mais novas.
Ricardo Fonseca lembrou a importância do altruísmo “não apenas em circunstâncias e efemérides, onde todos são elogiados”, e desafia os bombeiros a serem altruístas “dentro do corpo de bombeiros”. Recorrendo a uma frase de Santo Agostinho “para vós sou comandante, convosco sou bombeiro”, Ricardo Fonseca deixou a garantia de trabalho em equipa.
Falando em equipa, ainda não tomaram posse, mas já são conhecidos os bombeiros que acompanham Ricardo Fonseca no comando dos Bombeiros Voluntários de Pinhel. Ricardo Monteiro será o 2º Comandante e Frederico Sil o Adjunto de Comando.
In Rádio elmo
