O Instituto de Conservação da Natureza e Florestas tem menos 32 equipas e menos 163 elementos de vigilância e primeira intervenção em incêndios nas áreas protegidas. Só a Peneda-Gerês perde 108 homens.
A conclusão resulta da comparação dos dados sobre os meios do ICNF associados às áreas protegidas constantes nos dispositivos especiais de combate aos incêndios florestais (DECIF) deste ano e dos anos anteriores.
Analisando-se os meios disponibilizados pelo ICNF na fase “Charlie” – a de maior perigo, de 1 de julho a 30 de setembro – verifica-se que este ano há 48 equipas de vigilância da natureza e primeira intervenção com 181 elementos, associadas “às matas nacionais e áreas protegidas”.
Em 2011, 2012 e 2013, só para as áreas protegidas (excluindo as matas nacionais), o ICNF indicou 58 equipas e 238 elementos, incluindo sapadores florestais. Em contrapartida, os meios alocados em 2014 diretamente àqueles espaços são 26 equipas e 75 vigilantes da natureza (não há sapadores) – menos 32 equipas e 163 operacionais.
FONTE – JN