
A maioria das associações humanitárias de bombeiros enfrenta sérias dificuldades financeiras e algumas dezenas estão mesmo em situação de asfixia, com fornecedores à perna.
Em Vieira do Minho, o aperto económico obrigou a encostar duas viaturas de combate a incêndios por não haver dinheiro para a reparação e o equipamento de proteção individual tarda em ser renovado. A corporação de Silves acumula uma dívida a fornecedores de 80 mil euros, onde se inclui o pagamento do oxigénio que serve as ambulâncias. Nas duas instituições as receitas caíram drasticamente devido à diminuição da receita proveniente do transporte de doentes.
JN