O novo comandante-geral da GNR, Manuel Mateus Couto, tomou posse, esta segunda-feira.
Durante o seu discurso, o ministro da Administração Interna, Miguel Macedo considerou que «nunca é demais reafirmar que a liberdade e democracia pressupõem segurança, que é um fator de coesão social».
Na cerimónia de empossamento, e antes de passar a palavra a Mateus Couto, o governante destacou a preponderância da instituição que é a GNR e disse que esta «não foi uma escolha qualquer».
Por seu lado, o antigo tenente e, agora, comandante-geral dos militares, garantiu: «A minha intenção não pode ser outra a não ser servir Portugal.»
O novo responsável pela GNR afirmou que pretende racionalizar os recursos, porém tal não impedirá a «modernização de procedimentos».
Com 57 anos e 36 de serviço, a escolha do ministro Miguel Macedo causou, na altura, algum mal estar, tendo levado inclusive à demissão do número dois da GNR que se recusou a ficar sob as ordens de Mateus Couto.
O até, então, presidente da Autoridade Nacional da Proteção Civil (ANPC) sucede a Newton Parreira.
(Fonte: A Bola)